O presidente do partido de extrema direita NPD, Udo Voigt, o assessor de imprensa e o chefe do departamento jurídico do partido, foram acusados de incitação popular e ofensa racista contra o jogador de futebol Patrick Owomoyela.
Eles foram condenados a uma pena de sete meses sob liberdade condicional e terão que pagar uma multa de 2 mil euros à Unicef.
Os três foram acusados por distribuir, durante a Copa do Mundo de 2006 na Alemanha, folhetos que diziam "Branco: não apenas a cor de uma camisa! Por uma seleção verdadeiramente nacional!" e exibiam uma imagem com a camisa da equipe e o número de Owomoyela, que é negro, embora seu rosto não pudesse ser identificado.
Os réus disseram que tinham usado uma foto do jogador branco Sebastian Deisler e que o slogan não era sobre a cor de pele mas sobre a "camisa branca" como um símbolo de um futebol livre de escândalos de corrupção.
A Federação dos Militares Alemães deve acelerar o processo de expulsão de Voigt, que era capitão das Forças Armadas e saiu da ativa em 1984 e é desde então da reserva.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Racismo e Xenofobia na Alemanha
O racismo e a xenofobia não são problemas do cotidiano alemão, mas não podem ser tratados como problemas secundários.
O dia 21 de março é o Dia Internacional para Eliminação do Racismo, desde o dia até o final do mês ocorream protestos em toda Alemanha contra o racismo, antissemitismo e xenofobia. Em resposta, o governo alemão aprovou um plano nacional de ação contra esses problemas. Que possui vários programas e leis relacionados à democracia, tolerância e integração. Muitos elogiaram o plano mas ele também recebeu críticas, como a do Instituto Alemão de Direitos Humanos, que disse que ele não é muito especifico.
O estudo encomentado pelo Ministério do Interior mostra que um a cada sete estudantes do ensino fundamental acha que tem estrangeiros demais na Alemanha.
O dia 21 de março é o Dia Internacional para Eliminação do Racismo, desde o dia até o final do mês ocorream protestos em toda Alemanha contra o racismo, antissemitismo e xenofobia. Em resposta, o governo alemão aprovou um plano nacional de ação contra esses problemas. Que possui vários programas e leis relacionados à democracia, tolerância e integração. Muitos elogiaram o plano mas ele também recebeu críticas, como a do Instituto Alemão de Direitos Humanos, que disse que ele não é muito especifico.
O estudo encomentado pelo Ministério do Interior mostra que um a cada sete estudantes do ensino fundamental acha que tem estrangeiros demais na Alemanha.
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